Dentro de qualquer setor do mercado, independente da área de atuação, onde não há engajamento corporativo, não há uma efetiva produtividade. Isto porque profissionais que não estão verdadeiramente inseridos em seus ofícios produzem superficialmente, não superando expectativas ou rompendo fronteiras em sua performance.
Em alguns casos, o gestor responsável nem se dá conta da falta de incentivo dos colaboradores, contentando-se com resultados medianos. Contudo, este ignora que o contexto produtivo poderia ser triplicado por meio de um engajamento profundo e abrangente dentro da equipe.
O primeiro passo é a definição concisa de objetivos claros dentro do planejamento de produção. Antes de iniciar qualquer tarefa, a equipe necessita saber qual direção seguir, e qual resultado final buscar. Esta é a premissa básica, e deve ser elaborada com muito cuidado e atenção, a fim de não comportar falhas. Por fim, é importante comunicar a todos os colaboradores, frisando sempre todos seus benefícios.
Após isso, o mais importante é a estipulação das metas e etapas necessárias para o alcance dos objetivos. Neste esquema, é fundamental que cada profissional envolvido saiba que é realmente essencial para o êxito de todo o conjunto. É necessário deixar bem claro o que cada um irá contribuir para o projeto, criando assim, um sentimento de interdependência na equipe.
Por fim, profissional motivado e engajado é aquele que obtém reconhecimento sob seu trabalho. Neste sentido, a implantação de um modelo meritocrático pode ser altamente benéfico para o negócio. Dentro de um ambiente onde os méritos são valorizados, o engajamento perdura-se por mais tempo, uma vez que benefícios remuneratórios são o alvo de todos.