A relação entre patrão e empregado, outrora baseada na hierarquização das funções, atualmente enfrenta realidade diferente. Empresas e outras instituições trabalhistas agora focam a horizontalização de cargos, a fim de que seus funcionários sintam-se integrados a um time, “vestindo a camisa” da equipe. Ou seja, o antigo “empregado”, subordinado a um chefe, agora torna-se um “contribuinte”, isto é, um parceiro da empresa, que auxilia em seu progresso e crescimento.
Este fenômeno baseia-se no atual processo de mudança que o mundo corporativo passa, no qual todo tipo de relação interpessoal se modifica, ganhando uma nova configuração de igualdade. Além disso, os próprios profissionais têm se tornado cada vez mais exigentes sobre a maneira que são tratados perante um líder.
Sobretudo, esta mudança caracteriza-se como benéfica, pois ao mesmo tempo em que dignifica o trabalho profissional, ainda fomenta maiores resultados, proporcionando maiores vantagens para ambos os lados: contratante e contratado, isto é, o novo contribuinte.