O líder normalmente é reconhecido pela maneira que estimula sua equipe, utilizando-se de uma influência pessoal, motivando os colaboradores a terem força e fazendo-os trabalhar em um objetivo comum com boa vontade.
Um dos fundamentos da liderança é saber equacionar o poder e a autoridade, visando sempre preservar um bom relacionamento com a sua equipe, percebendo suas demandas físicas e psicológicas. O líder deve ser hábil para não se colocar em um nível de superioridade perante seus colaboradores, mas sim, unificando-os sem destaques de poder.
Nem oito, nem oitenta: um líder deve saber equilibrar a relação entre autoridade e “paternalismo”. Por um lado, carregando frequentemente um modelo ditatorial e, por outro, muito afável e centralizando muitas responsabilidades, sem saber se impor à equipe quando necessário. Assim, deve aprender a ser democrático, encontrar um balanço hierárquico e atuar pela ponderação.
É requisito fundamental de um líder saber se comunicar, orientando equipe com palavras e ações. Deve inspirar segurança e confiança por deter uma visão mais abrangente, manejando seus profissionais por um “caminho” a ser seguido. Deve se colocar como uma fonte de incentivo e criar um cenário favorável para que sua equipe se desenvolva, minimizando as barreiras possíveis nas relações.
O líder sabe elevar a autoestima das pessoas para que se sintam felizes consigo mesmas. Não atua isoladamente e não procura trazer o destaque a si. O resultado coletivo é que se destaca. Além disso, o líder conduz e estimula sua equipe para um time unido, que batalha em conjunto, usando o poder de persuasão e influência sem apelar a toda hora aos aspectos autoritários.
Ser líder, diante a pressão de metas e objetivos, não é tarefa fácil. Mas, para o líder, são os próprios aspectos desafiadores de liderança que o fazem como tal.