Com este post fechamos nossa série sobre os diferentes formatos de salas para eventos corporativos. É muito importante reiterar a necessidade de adequar a disposição da sala para se alinhar com o conteúdo a ser desenvolvido no evento. Desse modo, a sala torna-se um aliado muito importante para a fluidez e direcionamento correto da atenção dos participantes. Neste último post vamos explicar tudo sobre a sala formato espinha de peixe.
Esta sala tem este nome peculiar porque a disposição das cadeiras é organizada de maneira diagonal. Fileiras pequenas de poucas cadeiras com uma mesa retangular fina na frente, dispostas nas extremidades da sala, com o corredor livre para a passagem. Então, se olharmos de cima, a organização das mesas e cadeiras lembra a forma de uma espinha de peixe, por estar na diagonal.
Bem como a sala formato escolar, a espinha de peixe permite uma interação moderada entre os participantes. Neste sentido, por conta da mesa, também permite o desenvolvimento de materiais mais complexos, uso de anotações e computadores. No entanto, por conta da angulação mais aberta das cadeiras e mesas, permite mais controle por parte do instrutor.
Assim, a sala formato espinha de peixe é muito utilizada quando o foco do evento é a imersão total dos participantes no conteúdo disposto pelo mediador. Logo, a disposição das mesas e cadeiras permite que o mediador consiga enxergar cada participante e dessa forma, auxiliá-los melhor a focar no conteúdo disposto.
Formato espinha de peixe
- Foco no conteúdo;
- A interação entre as pessoas fica moderada;
- Proposta menos introspectiva;
- Produção de materiais mais complexos por parte dos participantes;
- Angulação mais aberta que o formato escolar permite mais controle por parte do instrutor;